Responderam ao desafio os profs: Domingos; Xana; Inácia, Lena;Isabel; Filipe da EBS Porto Moniz e Luis Valbom da Escola da Calheta; Carolina e Jorge da Escola Básica do Primeiro Ciclo do Porto Moniz.Em cima, antes de voarmos( porque o vendaval era enorme) e já com alguma fomeca!!
Em Baixo...pelos caminhos da Floresta Negra à procura das Lagoas e das veredas perdidas...
Encontrámos um sítio fantástico para podermos pousar as máquinas, e em automático conseguir ficar todos na foto para a posteridade!"Cheeeeseeeee"
Assistente de Percurso e de Vertigens: Amigona Mary Jane!
Hora de Pedir desejos e fechar os olhos!Eu pedi o meu...agora é esperar :)
A chegar ao final encontrámos a Branca de Neve e os sete anões quenos convidaram a entrar...
Filipe...'tás a sufocar a branca!?
Catequese...nada como um poncha à maneira!
Resultado: Moche( como é da praxe)
"NÃO VAI MAIS PONCHA PARA ESTA MESA"!
Tio German a aprender a passar uma ponte,
sobre o efeito de uma poncha...Ai, meu deus!
Vieram TER connosco os Eco- Turistas "Trabalhadeiros", Profs: Dulce de Sá; Paulo e Alcina Novo e Lilana Furtado!
Fotos...nem pensar!?De boca aberta, com o garfo na boca, a beber, a olhar para a galinha e uma acesadiscussão sobre o Terceiro Mundo e a Homesexualidade!!!
Calheta...o sítio da festa, da praia, das recordações, dos amigos passados, do concerto do Xutos, da fartura, da mala indiana, dos Talentos à Solta( 2 .º Lugar para Porto Moniz- Mónica Sheila);


















"E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crónica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.